Compositor: Rafael Pérez García
Um fogo de puro sangue que é cantado com tristeza
Cumbia cumbia
Noites escuras se iluminam
Noites escuras se iluminam
Com uma alegria que canta
As batidas dos tambores, a raça negra levanta
O índio passivamente com sua gaita melódica
Eles interrompem em silêncio quando uma fogueira dança
E eu sinto nas minhas veias um fogo que não se apaga
É o fogo da minha cumbia
É o fogo da minha raça
Um fogo de puro sangue que é cantado com tristeza
Um fogo de puro sangue que é cantado com tristeza
Ei Maribel, é Bogotá
Minha terra foi explorada
Minha terra foi explorada
Sem tribos e sem caciques
A raça negra ficou e com alegria nos viu
Porque com força e coragem eles ganharam passagem livre
Ao misturar sua cultura com a do índio aborígene
Mais hoje libera a tristeza que hoje nossa terra vive
Como o fogo da minha cumbia
Como o fogo da minha raça
Um fogo de puro sangue que é cantado com tristeza
Um fogo de puro sangue que é cantado com tristeza
Por aqui há grandes sinais
Por aqui há grandes sinais
De tempos pré-colombianos
Porque falar sobre a gaita é voltar no passado
É entrar no ontem e na sabedoria do índio
É lembrar de muitos tempos que já há séculos se passaram
Mas deixando a mistura de cultura e civilidade
É o fogo da minha cumbia
É o fogo da minha raça
Um fogo de puro sangue que é cantado com tristeza
Um fogo de puro sangue que é cantado com tristeza
Um fogo de puro sangue que é cantado com tristeza
Um fogo de puro sangue que é cantado com tristeza
Por aqui há grandes sinais
Por aqui há grandes sinais
De tempos pré-colombianos
Porque falar sobre a gaita é voltar no passado
É entrar no ontem e na sabedoria do índio
É lembrar de muitos tempos que já há séculos se passaram
Mas deixando a mistura de cultura e civilidade
É o fogo da minha cumbia
É o fogo da minha raça
Um fogo de puro sangue que é cantado com tristeza
Um fogo de puro sangue que é cantado com tristeza
Um fogo de puro sangue que é cantado com tristeza